RCC Estudo Bíblico – 11 a 15 de Novembro de 2019
Mês: outubro 2019
Homilia 27/10/2019 – 30º Domingo do Tempo Comum
Homilia 27/10/2019 – 30º Domingo do Tempo Comum
Muitas são as
abordagens no campo da psicologia e da saúde mental que têm focado na melhoria
da qualidade de vida, no bem-estar e na felicidade. Um dos exemplos que mais
tem obtido sucesso nesse enfoque é a Psicologia Positiva. A partir de práticas
simples e construção de hábitos mais saudáveis, essa abordagem une
espiritualidade e bem-estar de maneira muito produtiva. Porém, é muito
interessante notar que tudo aquilo que os cientistas dessa área têm comprovado
através de alguns fundamentos da espiritualidade oriental pode perfeitamente
ser aplicado aos pilares da espiritualidade cristã. Cito apenas 3
dicas, facilmente aplicáveis com os nossos pequenos, que podem ajudar a tornar
momentos simples de conexão com Deus em grandes antídotos para as explosões
emocionais e o estresse infantil do dia a dia. 1. Oração de gratidão – A gratidão é não apenas uma virtude, mas também
fonte de bem-estar e promotora de relaxamento. É um dos grandes hábitos de
pessoas felizes. Podemos estimular a criança a reconhecer e agradecer a Deus
por tudo aquilo de bom que ela recebeu. Ajudá-la a produzir orações espontâneas
de agradecimento ao Criador, valorizando tudo aquilo que Ele é e que Ele faz em
seu favor. 2. Adoração e
contemplação – Contemplar o belo é outro hábito essencial para uma vida serena
e saudável. Podemos incluir na vida de oração da criança o reconhecimento da
mão de Deus e da Sua graça em tudo que existe ao seu redor. Ajudá-la a perceber
que há uma ordem, uma harmonia, uma beleza e uma lógica que é ao mesmo tempo
natural e divina em toda a natureza e nos relacionamentos humanos. Tudo que
Deus criou é bom e belo, pois reflete a grandeza do Criador! Acima de tudo,
estimular a contemplação do próprio Deus em momentos de adoração ao Santíssimo
Sacramento. Adorar a Deus é se deixar encantar pela maravilha que é o Senhor. 3. Exercícios
respiratórios – um importante aspecto dos estados de relaxamento e bem-estar é
um ritmo respiratório adequado. As orações recitadas repetidamente, com suas
falas e suas pausas ritmadas, assim como os cânticos de louvor, têm uma
importante função na regulação da respiração e na promoção de respirações
profundas, capazes de combater os hormônios do estresse e de liberar hormônios
de bem-estar. Orar calma e pausadamente organiza a respiração e o mundo interno
e produz efeitos relaxantes. Rezar faz bem não apenas para o espírito, mas
também para o corpo e a mente! Colaboração Santo Agostinho dizia: “Tu
criaste-nos e o nosso coração está irrequieto até encontrar o descanso em Ti”. Esse desejo em nós de procurá-Lo
e encontrá-Lo vem de Deus mesmo, Ele colocou essa sede em nosso coração. A esse
desejo damos o nome de “Religião”. É próprio da natureza
humana o anseio pela verdade e felicidade. É, sem dúvida, uma busca daquilo que
a sustenta, que a satisfaz e a torna útil absolutamente. Somente quando se encontra
Deus é que uma pessoa se encontra consigo mesma. Santa Edith Stein afirmava: “Quem
procura a verdade procura Deus, seja isso evidente ou não para ela”. É evidente que podemos,
com a nossa razão, descobrir Deus. O mundo não pode ter origem nem fim em si
mesmo. É preciso enxergar além do que se vê. Em tudo que é, que existe devemos ter
um olhar mais minucioso, mais zeloso. A ordem, a beleza e o desenvolvimento,
tudo isso nos remete para Deus. Cada pessoa humana está
aberta ao Verdadeiro, ao Bom e ao Belo. Ela ouve a voz da consciência que a adverte do mal e que a
impele para o bem. Quem segue esta pista encontra Deus. Procure observar os
sinais de Deus, eles são constantes. Siga essa pista e você encontrará Deus Homilia 20/10/2019 – 29º Domingo do Tempo Comum
Homilia 13/10/2019 – 28º Domingo do Tempo Comum
Para viver plenamente o amor cristão, é preciso deixar que Deus reordene nossas relações de apego. Isso significa deixar que Deus seja Deus, seja o centro e a prioridade da nossa vida. Jesus nos ensina uma dolorosa mas importante lição: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim. Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.” (Mt 10, 37s) Se amamos nosso
filho a ponto de colocarmos ele acima de tudo e de todos, nos tornamos
escravos dessa relação. Isso não é saudável, nem para nós nem pra eles. Se em
nome desse amor nós pecamos, mentimos, nós maltratamos o filho ou a nós mesmos,
já não é mais amor pleno. Somente Deus pode nos ensinar a amar na medida! O
amor comunhão, fruto da liberdade dos filhos de Deus. É desse amor que nosso
filho precisa. Ele não precisa ser idolatrado, ou superprotegido. Ele precisa
aprender com nosso exemplo que a felicidade se resume a amar a Deus sobre todas
as coisas e ao próximo como a si mesmo. Colaboração Homilia 06/10/2019 – 27º Domingo do Tempo Comum
Homilia 05/10/2019 – 26ª Semana do Tempo Comum – Sábado
Homilia 29/09/2019 – 26º Domingo do Tempo Comum
Espiritualidade, saúde e bem-estar
Yolanda Abreu
Psicóloga clínica e educacional
Especialista em Psicologia Escolar
Atua como psicóloga escolar da Secretaria de Educação da Prefeitura de ItaguaíYOUCAT – Porque procuramos Deus? Podemos descobrir sua existência com a nossa razão?
Homilia 20/10/2019 – 29º Domingo do Tempo Comum
Homilia 13/10/2019 – 28º Domingo do Tempo Comum
Amor ou Dependência
Yolanda Abreu
Psicóloga clínica e educacional
Especialista em Psicologia Escolar
Atua como psicóloga escolar da Secretaria de Educação da Prefeitura de Itaguaí Homilia 06/10/2019 – 27º Domingo do Tempo Comum
Homilia 05/10/2019 – 26ª Semana do Tempo Comum – Sábado
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